Carnatrilha – Serra do Japi – Jundiaí-SP – 14/02/10
05 jipes, 16 amigos, 02 cachorros, céu azul, sol intenso e um dia inteirinho só pra nossa diversão.
Entramos na trilha às 10:30 h e um degrau logo na entrada nos convida ao belo dia que teremos.
A trilha está com as erosões bem fundas o que nos deu muita alegria. Vitara Chapolim foi à frente pilotado pelo Edu Colevati, torce pra lá, torce pra cá, acelera, empurra e sobe, a namorada Fernandinha encantada com sua primeira trilha não saiu do carro, queria sentir todas as emoções.
Samuka Uva Passa dá show nesta trilha, são rodas para o ar a todo momento. Numa das subidas um pneu destalonou e tivemos que usar o estepe.
Engesa Pirata nem se altera, largão passa nas 3 subidas com erosões sem problemas.
O Lalá, maluco que é, enfia o pé no acelerador do T4 e nem quer saber dos obstáculos, nem adianta mostrar o melhor caminho ele decide e acelera, valente enfrenta tudo sem dó da viatura.
T4 MM também vai muito bem, as erosões são superadas sem problemas. Malobra todo cauteloso bem ao contrário do Lalá analisa todo terreno antes de colocar o MM na briga.
Devido às chuvas dos últimos 40 diasrs, os pequenos poços de lama viraram grandes atoleiros. O Vitara Chapolim entrou no primeiro sem acreditar e quase tombou dentro da lama, um buraco enorme o fez ficar de bico dentro da água, Fernandinha pendurada e a viatura inundando bem rápido, Artur o puxou pra fora e tentou passar, que nada, Uva Passa e Chapolim só no guincho.
Na seqüencia um novo atoleiro, com facões fundos, nem Engesa Pirata nem T4s passaram sem guincho, o Lalá deu um show de lama, mas nada, o bonitinho teve que ser guinchado pra sair. Malobra que não gosta de lama ficou triste ao ver o MM marronzinho rsrsrs.
A mata está alta e fechada, a chuva faz muito bem e a natureza agradece.
Chegamos ao riozinho por volta das 13:00hs, decidimos seguir até a cachoeira para o churras. A subida de pedra está delicinha rsrsrs, 3 pontos de ancoragem para conseguir transpô-la, um degrau enorme logo de cara, e 2 erosões de responsa para cruzar.
Neste ponto o Samuka Uva Passa murchou mais um pneu e tivemos que usar o estepe do Vitara Chapolim, o maluco ficou feio de ver, rsrsrs, todo torto com cada pneu de altura diferente rsrsrs.
Seguimos para a cachoeira e depois de um tempo esperando os T4, Malobra chama pelo rádio avisando que o T4 do Lalá estava com um barulho super estranho e que deveria ser grave. A roda livre simplesmente desligou e numa forçada estourou a tração traseira do Troller, fim de trilha pro Lalá, foi arrastado pelo Pirata até o ponto do churras.
Cachoeira, água suuuuper gelada, muito churras, cervas, e ótima conversa, esta foi nossa merecida pausa para descanso. Já eram 18:00hs quando levantamos acampamento, atravessamos o rio e continuamos a trilha.
A mata está bem fechada, Dudu e Fabrício foram correndo (literalmente rsrs) na frente com um facão cortando os galhos que fechavam a trilha. Dudu ficou todo marcado com os espinhos da mata rsrsrs
Engesa Pirata foi arrastando o T4 do Lalá, ambos chocalhavam como loucos nas subidas e erosões rsrs.
As 19:30hs saímos da trilha, nove horas de muita diversão, boa conversa e excelente churras.
Márcia Colevati
Artur, que organizou a trilha e demais que puderão acompanha-lo.
ResponderExcluirParabéns, muito legal as fotos e mostra um pouco da dificuldade/diversão
Abraços
Teo